O amor.
O amor de repente pode surgir de um abraço.
Um beijo mal dado.
Uma palavra de conforto.
Assim como se o véu da cegueira desaparecesse.
O amor precisa de cuidado.
Ele pode envelhecer com o tempo.
Iluminá-lo com sol, regá-lo com a chuva. Ou lágrimas.
Transformam-o em eficaz e duradouro.
Pode ser que só meus olhos vejam isso.
O amor transmite calor. E também o frio.
O amor não tem limites ou quantidade.
O amor é elétrico.
E ele voa.
Ele é rude e meigo. Cruel e bondoso. Amargo e doce.
É remédio e veneno.
Mata e Ressucita.
Se ele quiser torcer as leis da vida, do mundo, do coração.
Se ele quiser acabar com a sua fé.
A fé do nada a ver.
Ele é capaz de tudo.
É único, incomparável.
Pode ser que só meus olhos vejam isso.
Pode ser que seja desse jeito só para mim.
Talvez para alguém mais.
Alguém que eu procuro.
E não encontro.
Alguém que possa ou não existir.
Por, Rayanne Nayara.

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